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Breque dos apps: entregadores fazem greve por melhores condições

Anúncio dos trabalhadores veio tarde e gerou alvoroço para quem tentou pedir entregas

Por: Pablo Paixão e Vitória Ellen



Nas mídias sociais, entregadores de aplicativo denunciam precarização | Reprodução: Instagram ifoodentregador_
Nas mídias sociais, entregadores de aplicativo denunciam precarização | Reprodução: Instagram ifoodentregador_

Desde segunda-feira (31), a Breque Nacional dos apps, juntamente com a ANEA (Aliança Nacional dos Entregadores por Aplicativos), organizou uma paralisação que afetou mais de 50 cidades, especialmente do estado de Santa Catarina. A greve, que atinge diretamente os entregadores do iFood, tem expectativa de duração até o fim desta noite (1°).


Entre as solicitações, os grevistas reivindicam aumento nas taxas pagas aos trabalhadores por viagem, limitação de 3km de bicicletas, garantia de pagamento integral dos pedidos, mesmo em entregas agrupadas na mesma rota, e aumento do valor do km rodado para R$2,50. Por causa da greve, diversos restaurantes pelo Brasil fecharam as lojas virtuais disponíveis no aplicativo. 


Segundo o presidente do Sindicato dos Motociclistas Profissionais de Santa Catarina, Anderson Farinha Chaves "Gaúcho", o primeiro dia da paralisação poderia ser mais efetivo se houvesse união entre os motociclistas. Já o iFood declarou que respeita o direito à manifestação pacífica e reforçou que mantém uma agenda permanente de diálogo com os trabalhadores. A empresa informou ainda que está avaliando um aumento para este ano na taxa mínima de entrega. “Estamos atentos ao cenário econômico e estudando a viabilidade de um reajuste para 2025”, diz a nota enviada à Revista VEJA.


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