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Candidatos a prefeitura de São Paulo utilizam deepfakes em campanha eleitoral

Candidatos contrariam decreto do TSE e usam método proibido nas eleições


Propaganda de Pablo Marçal com deepfake



Na última segunda-feira (26), o candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) foi contra a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e publicou em suas mídias sociais uma propaganda que utiliza deepfake – uma técnica de Inteligência Artificial (IA) que permite substituir um rosto por outro, mesmo após o método ser proibido nas eleições.


Marçal não é o primeiro candidato a usar o método, no começo de abril a candidata Tabata Amaral (PSB) usou a técnica de deepfake para fazer um vídeo criticando o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB). Depois da acusação, a candidata postou outro vídeo, com a mesma proposta, mas alterando o vídeo por uma colagem de Nunes, deixando claro que se tratava de uma montagem.


DECISÃO - Em fevereiro, o TSE regulamentou o uso das IAs nas campanhas eleitorais e algumas ferramentas foram estritamente proibidas, como as deepfakes, e outras devem informar a utilização de IA. 


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