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Dengue: Compreenda como, mesmo com a escassez de chuvas, SP enfrentou aumento de casos

A falta de chuvas não garante sozinha uma redução de casos da doença, pois pontos de água parada persistem, dizem especialistas.

Apesar da escassez de chuvas em São Paulo, os números de novos casos de dengue na metrópole permaneceram elevados nas últimas semanas. Segundo levantamento do GLOBO, utilizando dados da Secretaria Municipal de Saúde e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), um mês após o último pico de chuvas na capital paulista, as médias semanais de novas infecções da doença continuam acima dos 32 mil registros, mantendo-se como um dos mais altos patamares da temporada. 

Infectologistas destacam que, assim como observado em São Paulo, a ausência de chuvas não é suficiente para garantir uma redução nos casos da doença, devido à persistência de pontos de água parada em residências e escolas, entre outros fatores. A falta de chuvas é um fator desfavorável, mas ainda temos muitos focos que não estão em locais de grande visibilidade. Muitos criadouros estão dentro das residências, nos quintais e até mesmo dentro de eletrodomésticos como geladeiras.


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