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Em um dos momentos mais vulneráveis do Estado, violência toma conta do Rio Grande do Sul

Saques, invasões de abrigos e casas abalam as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

(Fonte: Nelson Almeida)


As enchentes que inundaram grande parte do Rio Grande do Sul desestabilizaram os sistemas de vigilância e segurança. A pane na iluminação pública levou moradores, voluntários e até vítimas a formarem grupos e esquemas alternativos de segurança. Segundo dados da BCC News, foram realizadas 56 prisões em uma semana. 

A escuridão noturna e a desocupação de imóveis tornaram certas áreas alvos privilegiados para criminosos. Incidentes de saques a lojas e ataques a voluntários. O Governo gaúcho promete reforçar a segurança e  foi implementada uma ronda reforçada com barcos, em Porto Alegre. Por medo de mais uma onda de saques, a polícia estabeleceu rondas noturnas com barcos percorrendo as áreas comerciais da cidade. Os botes responsáveis pela tarefa saem no anoitecer e ficam na água até clarear o dia.

Nas casas onde famílias estão ilhadas, o medo é dos chamados “Ladrões de remos”. Embarcações adentram pelas enchentes em bairros e assustam  a população que receia deixar suas casas. Muitos moradores estão contando com o próprio armamento particular para  não serem saqueados e protegerem o que sobrou da tragédia. 


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