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Foto do escritorStephanie Dayane

Governo gaúcho compartilha Pix para auxiliar vítimas das enchentes

O governo do Rio Grande do Sul relançou a doação via Pix para ajudar vítimas das enchentes, já utilizada em 2023, diante do desastre que deixou 78 mortos e quase 850 mil pessoas afetadas.

(fonte: Renan Mattos para a InfoMoney)


O governo do Rio Grande do Sul implementou novamente a opção de doação através do Pix para auxiliar as vítimas das enchentes no estado. Esse recurso já foi utilizado anteriormente para ajudar vítimas de eventos climáticos no ano de 2023. A catástrofe climática já contabiliza 78 mortos e quase 850 mil pessoas afetadas.

Os fundos arrecadados serão direcionados para fornecer assistência humanitária às vítimas das enchentes e para auxiliar na reconstrução das áreas afetadas.

O governador Eduardo Leite mencionou as dificuldades que o estado enfrentará durante o processo de reconstrução das cidades. Restrições financeiras, regras fiscais limitadas, burocracia que atrasa os processos de contratação e a falta de profissionais técnicos para implementar as medidas planejadas são apenas alguns dos obstáculos a serem superados.

A última tragédia ambiental no Rio Grande do Sul remonta a setembro de 2023, quando 54 vidas foram perdidas após a passagem de um ciclone extratropical. Agora, esse trágico número foi superado, de acordo com o boletim mais recente da Defesa Civil, divulgado neste domingo (5). O número de mortos já alcança 78.

Em dados divulgados pela defesa civil do Rio Grande do Su,l em novembro de 2023, o orçamento de 2024 iria prever mais de R$115 milhões para enfrentamento a eventos climáticos destinados a diversas áreas.Com base nessa previsão, o estado deveria estar preparado para lidar com os possíveis desastres climáticos deste ano.

Ao ser questionado nas redes sociais por destinar poucos recursos à Defesa Civil e ao combate às mudanças climáticas, Leite, neste domingo, 5 de junho, ao lado de líderes do poder legislativo e do presidente Lula, afirmou que “Não é hora de procurar culpados". Temos que trabalhar à altura que o momento exige”.



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