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Lula apoia Kamala Harris para a presidência dos EUA

Presidente diz que "ama a democracia" e que candidata democrata é a melhor opção



Lula lidera G20 no Brasil; grupo discute uma aliança global contra a fome e a pobreza | Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou sobre as eleições dos Estados Unidos, que acontece nesta terça-feira (05), e afirmou que a vitória da atual vice-presidente do país norte-americano, Kamala Harris (Democrata), é mais segura para o fortalecimento da democracia. 

Kamala e Donald Trump (Republicano) disputam a presidência dos Estados Unidos, onde a votação acontece via correios e segue empatada, conforme as pesquisas eleitorais. Para o canal de TV Francês TF1, Lula disse: “Eu acho que a Kamala Harris ganhando as eleições é muito mais seguro para a gente fortalecer a democracia nos EUA. É muito mais seguro.”

“Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio. Uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia”, comentou o presidente do Brasil, relembrando do ataque ao capitólio no dia 6 de janeiro de 2021, depois dos resultados presidenciais entre Trump e Joe Biden (Democrata). O presidente ainda acrescentou que a eleição do opositor seria “o fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara", sobre não só os EUA, mas também da Europa e América Latina.

G20 - o repórter da Agência Brasil, Pedro Rafael Vilela, perguntou a Lula sobre a liderança do G20, que aconteceu no Rio de Janeiro entre os dias 18 e 19 de outubro e questionou sobre a prioridade do combate à fome mundial e suas propostas para a criação de impostos de grandes detentores de fortuna.

Segundo o presidente, o G20 discute uma aliança global contra a fome e a pobreza. “Não existe mais explicação para que você tenha 733 milhões de pessoas passando fome quando o mundo é autossuficiente na produção de alimentos.” A previsão do governo é que três mil pessoas no mundo possuem uma fortuna de US$15 trilhões. “Não é possível que a gente não tenha competência de fazer com que essas pessoas paguem um tributo para arrecadar dinheiro para acabar com a fome e as mazelas que persistem na humanidade.”


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