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Suspeito de ataque contra Trump soma mais de 100 processos criminais

Candidato norte-americano sofreu nova tentativa de assassinato no último domingo; agressor de 58 anos foi preso em 2002


Routh declarou apoio a Ucrânia na guerra


Ryan Routh, de 58 anos, suspeito do aparente atentado contra Donald Trump, já soma mais de 100 acusações criminais, incluindo por porte ilegal de armas. A suposta tentativa de assassinato ocorreu neste domingo (15), enquanto o candidato à presidência norte-americana jogava golfe em campo na Flórida.


Além de já ter sido condenado em processos civis e somar problemas fiscais por não pagamento de impostos, Routh foi preso em 2002, após sacar uma arma de fogo seguido de tentativa de fuga ao ser parado pela polícia. No mesmo ano, de acordo com os autos acessados ​​por vários meios de comunicação, foi acusado por portar ilegalmente uma arma de fogo totalmente automática, proibida por lei no Estados Unidos. O artifício estava sem número de série.


Ao ser detido no domingo, o procurador estadual local David Aronberg, declarou que suspeito "parecia ser uma pessoa que já fez isso antes, não necessariamente esse crime, mas alguém que teve interações repetidas com a polícia". A placa do carro que o homem dirigia quando foi detectado pela polícia, reportava o veículo como roubado conforme os documentos das autoridades locais.


Routh já se posicionava constantemente como um opositor de Donald Trump nas redes sociais, ao qual declarou ter se arrependido de votar nas eleições de 2016. De forma também agressiva, atacou verbalmente Vladmir Putin, presidente da Rússia, o qual chamou de “terrorista que precisa ser eliminado”, em comício em apoio às tropas Ucranianas que participou em Kiev, 2022.


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