Penas somam mais de 18 anos de prisão a quatro condenados em municípios distintos do estado
Por: Marcos Mendes e Zíbia Emidio
Fachada da casa de eventos pede reflexão sobre o episódio — Foto: Gabriel Haesbaert/Estadão
O incêndio da Boate Kiss foi um dos eventos que mais chocou o país em 2013. Diante dos eventos, ocorreu um duradouro julgamento e procuração para a solução dos casos, que dura até hoje. Recentemente, o caso ganhou um novo capítulo. O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, retornou no início deste mês o processo, que teve como desfecho a condenação de quatro réus no processo envolvendo o episódio que ocorreu em Santa Maria. Toffoli solicitou mandado de prisão para todos os condenados, que atualmente estão em reclusão.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul atendeu o pedido e realizou a busca para iniciar o período de detenção de Elissandro Callegaro Spohr, Luciano Augusto Bonilha Leão e Marcelo Jesus dos Santos, todos em municípios distintos do estado. Já Mauro Londero Hoffmann, se rendeu ao sistema prisional após ter sido negado um habeas corpus.
Confira as penas de cada um:
Elisandro Callegaro Spohr: pena de 22 anos e 6 meses de reclusão pelo crime de homicídio simples com dolo eventual. Se encontra preso em Porto Alegre.
Luciano Augusto Bonilha: pena de 18 anos de reclusão pelo crime de homicídio simples com dolo eventual. Atualmente, se localiza preso em Santa Maria.
Marcelo Jesus dos Santos: pena de 18 anos de reclusão pelo crime de homicídio simples com dolo eventual. Atualmente, se encontra preso em São Vincente do Sul.
Mauro Londero Hoffmann : pena de 19 anos de reclusão pelo crime de homicídio simples com dolo eventual. Não há informações de onde se localiza preso.
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