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TRE-SP explica como define colégios eleitorais para quem mora distante de grandes centros urbanos

No último dia 6 de outubro, em entrevista coletiva, a Secretária de Comunicação Social do TRE-SP falou de medidas que facilitam a mobilidade de eleitores e a criação de novas seções eleitorais


Por: Giovanna Maldonado e Isabella Callá

(Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)


Em entrevista coletiva concedida a alunos da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), a secretária de Comunicação Social do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), Eliana Passarelli, falou sobre as providências tomadas pela entidade para possibilitar moradores de periferias e de lugares afastados de grandes centros urbanos a exercer o seu direito ao voto.


Eliana Passarelli diz que para garantir o voto dessas pessoas, a Justiça Eleitoral procura distribuir os locais de votação, em todas as cidades e bairros: “O nosso objetivo é que o eleitor vote o mais próximo de onde ele mora. Como usamos as escolas como local de votação, sempre tem uma mais ou menos próxima ao eleitor.”.

Ela conta que uma das últimas ações do TRE-SP, antes do primeiro turno, foi visitar populações indígenas e quilombolas. Durante as visitas, perceberam que ainda há muita dificuldade para que essas pessoas cheguem aos locais de votação. “Fomos investigar esses lugares, conhecer a necessidade dessas pessoas. Identificamos realmente a dificuldade de chegar ao local de votação, então o Tribunal abriu algumas seções eleitorais nesses locais.”, diz Passarelli.

Apesar das medidas tomadas pela Justiça Eleitoral para solucionar o problema, Eliana comenta que o acesso aos colégios eleitorais ainda é um grande desafio, por depender da iniciativa dos eleitores de procurar a Justiça Eleitoral para alterar os locais de votação ou solicitar novas seções: “Procuramos passar essa informação, mas é uma coisa que vai acontecendo ao longo do tempo”.


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