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Três abrigos exclusivos protegem mulheres e crianças de violência no RS


Ministra das mulheres Cida Gonçalves e o governador Eduardo Leite - Reprodução: Maurício Tonetto/Secom


Durante as enchentes no Rio Grande do Sul, houve relatos alarmantes de assédio e violência sexual contra mulheres e crianças em abrigos temporários. Em resposta a esta situação, o Ministério das Mulheres, junto com mais de 20 órgãos representantes do Conselho Estadual de Mulheres do RS, implementou uma série de medidas emergenciais para proteger as vítimas em vulnerabilidade.

Desde 11 de maio, o Ligue 180, serviço de atendimento a mulheres em situação de violência, prioriza as denúncias provenientes das áreas afetadas pelas enchentes. Além disso, foram criados abrigos exclusivos para mulheres e crianças, onde podem encontrar um ambiente seguro e receber atendimento especializado. A iniciativa é sustentada por doações e pelo apoio de coletivos como o Instituto Survivor e o Me Too Brasil. 

De acordo com a Divisão de Proteção e Atendimento à Mulher da Polícia Civil gaúcha, atualmente há três abrigos voltados exclusivamente para mulheres.


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