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Uma sequência de bons resultados traz confiança para o Brasil na ginástica rítmica

A vaga para as olimpíadas está garantida desde agosto de 2023 no Mundial de Valência

Equipe brasileira de ginástica rítmica com medalhas. - Reprodução/CBG


A equipe de ginástica rítmica brasileira está se firmando como uma das favoritas para subir ao pódio nas olimpíadas de Paris 2024. Com as finais marcadas para os dias 09 e 10 de agosto, a equipe espera manter a sequência de bons resultados, na disputa com as principais delegações, em busca por uma medalha inédita na modalidade.


As brasileiras estão com a vaga garantida desde o Mundial de Valência de 2023, onde ficaram na sexta posição no ranking geral, com 65.000 pontos. Foi a primeira vez que a classificação na modalidade ocorreu por meio de um campeonato mundial e não por cota regional ou mandante da casa.


Desde a última edição das Olimpíadas, a equipe obteve notas altas e quebrou recordes na história brasileira da ginástica rítmica em competições onde não eram vistas como ‘’peixes grandes’’. O último destaque foi na etapa do Mundial em Portugal, com conquistas inéditas: um ouro e uma prata nas finais por aparelhos.


As ginastas aguardam ansiosamente pela próxima edição. “Sendo o segundo ano que a gente se firma, eu tenho as melhores expectativas possíveis. O Brasil vem sendo um dos favoritos. A gente vai trabalhar bastante para isso”, explica Déborah Medrado, atleta da seleção brasileira de ginástica rítmica.


A rotina das atletas é intensa, com intuito de manter o rendimento das séries que se iniciam cedo e chegam a se estender até aos finais de semana, com tudo sendo supervisionado. A equipe tem acompanhamento frequente de fisioterapeuta e médicos à disposição, além de bons hábitos de sono e alimentação, algo considerado essencial para bons resultados.


No final do ano de 2023, o Brasil conquistou a oitava medalha da Seleção, nos jogos Pan-Americanos, na final por equipe de cinco arcos. As brasileiras somaram 64.450 pontos e ficaram com medalha de ouro, contra 61.750 das mexicanas e 58.300 das americanas, prata e bronze, respectivamente. A campanha foi considerada a melhor da história dos jogos.

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